Fabricante de acessórios vai pagar à Nintendo após exibir maquetes ilícitas do Switch 2 na CES.

Acusações da Nintendo

A Nintendo também acusou a Genki de realizar "uso extensivo de marcas registradas da Nintendo" em associação com seus produtos não licenciados, um ato que "explorou e apropriou-se da boa vontade pública associada às marcas… do Nintendo Switch".

Controvérsias sobre acesso não autorizado

A ação judicial também abordou, em parte, relatos conflitantes que indicavam que a Genki poderia ter tido "acesso não autorizado e ilegal antecipado ao Nintendo Switch 2", conforme afirmado pela Nintendo. Durante a CES, representantes da Genki sustentaram que sua maquete da capa impressa em 3D era baseada em acesso prévio a um console real do Switch 2. No entanto, a empresa posteriormente fez um recuo público, declarando nas redes sociais que "não possuímos nem temos um console de mercado negro, como alguns meios de comunicação sugeriram".

Termos do acordo

No acordo firmado, Nintendo e Genki simplesmente afirmam que "a Genki representa e atesta que não obteve nenhuma propriedade ou documentos não lançados da Nintendo antes da revelação oficial do sistema", sem entrar em mais detalhes a respeito.

Detalhes do acordo público

O documento do acordo público não detalha a "pagamento em um valor acordado" que a Genki fará à Nintendo para encerrar esta questão. No entanto, o acordo estabelece que a Genki está proibida de fazer referência às marcas registradas da Nintendo ou até mesmo a nomes de paródia como "Glitch" e "Glitch 2" em seu futuro marketing. Conforme estipulado no acordo, a embalagem dos acessórios da Genki também deve "deixar claro para os consumidores o status da Genki como fabricante de acessórios não licenciados" e não deve imitar a paleta de cores do hardware oficial do Switch 2.

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